Foi com gérberas laranjas e brancas com um copo de leite solitário que a nuvem negra passou.
Era nuvem negra sem motivo, dessas que vêm uma semana por mês e faz com que tudo o que não se quer fazer fique mais pesado.
De um lado, o amor que desconta o desamor no ser amado. De outro, o amor que acalma e alegra o amado mal humurado.
Nessas horas a gente pensa que é o amor o combustível pra gente conseguir tudo o que quer na vida. Amor por tudo o que se faz e amor pelas pessoas (o que conta a Mari também).
Quando a gente segue o coração, há luz no caminho e a gente enxerga a melhor maneira de caminhar.
Esse texto é quase uma carta de gratidão, daquelas que eu escrevia pra Deus e lançava no ar com dobradura de aviãozinho. Gratidão pelo amor na minha vida, pela luz no meu caminho, pela saúde do meu corpo, pela paz vermelha do meu espírito.
4 comentários:
Ainda bem que acalmou... quando mandei fiquei imaginando seus olhos desamarrando...
te amão! te amonte!
amo, amo, amo
Amém moça!!!rsrsrsrsrsrs, tudo passa.Bjus
O que passa, pode ser passageiro, ou transeunte... quem passa, pode ser um objeto ou um tempo.
Ninguem, Nada, do que falas?!?!Sabes quem sois? Ou criou uma maneira mais facil de explicar porque veio? "Qual e a parte da sua estrada no meu caminho? Sera um atalho?? ou um Desvio?!?! Um rio raso ou um passo em falso??!?
Grato pelas palavras e por simplesmente entede-las na guerra verde da mata interna!
que lindo!
"pela paz vermelha do meu espírito"
Esta frase vai ficar no hall das mais bonitas!
beijão!
Postar um comentário