Chego como quem não quer nada e, lua, deito no seu sofá que é igual ao sofá de muitas vidas. Você não sabe se é meu ou não aquele espaço que seu, fica mais bonito comigo ali. Sofá branco que faço laranja de colo.
Respiro o ar dividido que de novo ar alimenta o ar que multiplica.
E mesmo que exista a luta, a nuvem, o eu, o pouco nosso de criaturas egoístas e imprevisíveis, tudo cresce do encontro que expande, alegra e brinca e dança saltitante com quatro mãos e quatro pés.
Com quarenta dedos apontados para o que há de melhor no cada, o um se transforma inteiro que contribui pro todo que agradece a força que dois têm.
Se era sincronia o dito encontro de dois inteiros, confirma a sinastria que juntos somos sinfonia.
A nona, já que somos martes.
Um comentário:
djurururuuu
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