Eu não quero saber das respostas, dos modelos, das projeções, das taxas ou do custo x benefício.
Eu não quero as fórmulas, os planos, as regras, os padrões, os tabus.
Eu não quero as rimas raras.
Tudo isso me pesa demais.
Não quero pensar. Quero colorir, desenhar, criar, quero amar, me divertir. Se vier tempestade, quero abraço... apertado, sincero, delicado.
Quero as minhas flores, tão de todos e tão brilhantes quando eu chego. Sou o sol delas, amor que aquece, carinho que enriquece, fonte.
Quero o texto corrido, despreocupado, adolescente, inocente, livre.
Eu quero Deus. Meu Pai. Meu protetor, meu amor maior, minha fé na vida, no todo, no tudo, em mim.
Quero rezar, orar, amar, degustar, me aventurar, confiar, ensinar, aprender,voar, me entregar, viver... tudo isso que é a verdadeira vida: natural, simples, cíclica, livre (mais uma vez a palavra repetida).
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