Na tela do computador do frio escritório, por trás dos números e gráficos, vejo Cacique, meu cavalo branco. Lembro dele com saudade,
nesta sexta-feira após o carnaval. Lembro dos seus olhos redondos, suas
orelhas empinadas atentas aos meus verbos, seu porte protetor e
obediente, sua sensibilidade contente, nosso companheirismo urgente , seu
abraço quente de despedida..
Caio em mim: meu amor de carnaval foi Cacique, o cavalo branco que me fez herói sobre as pedras imprevisíveis de Paraty.
Sobre mim: porque amo o todo, posso amar assim.
Rebeca dos Anjos
2 comentários:
O que eu amo nos cavalos é a elegância que eles portam e o olhar que mal sei definir.
Amo te ler!
Beijos.
Ahhhhhhhhhhh que lindos!!!
Você escreve tão gostoso!!!
Beijos =)
Postar um comentário