Ah, os meu círculos caminhos de vida!
Círculos que não levam ao mesmo ponto, que fazem de mim um ser fluido.
Pensei em estruturar a vida em quadrados, mas fiz roxos de pele nas quinas.
A água circula, o ar circula, a Terra circula. Por que eu, flor sem vaso, alimento de abelhas, pouso pras borboletas, haveria de me engradear?
Depois de laranja, parei em círculos.
2 comentários:
Quando se pensa que chegou ao mesmo lugar, engana-se .. é o tempo que quer te enganar.
Beijos!
Rebeca, eu não sei porquê mas, o seu texto me lembrou uma bela pintura modernista...
Abraços,Evoé!!!
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