Não são borboletas agora. São mariposas, daquelas marrons, com um quê de lama no aspecto.
Tiro o espaço das cores e me entrego ao tédio. Reprimo a intensidade colocando-a numa caixa quadrada. Deste modo, o instinto destrutivo brota como vapor, transformando a caixa até que se forme círculo.
É do círculo que as borboletas brotam. É em círculo que as mariposas morrem.
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