Ela disse que não era pra mundo ter limites. Nenhum.
E, feito de nenhum, sem limite comeu o pão que o diabo amassou: pão de ouro quebra o dente, pão de outro quebra a mente. Quebra osso, quebra tudo da menina má.
Sem limites, as breguices salvam os cacos que se encaixam nos pedaços quebrados do paciente coração do bom menino.
Tantos pedaços colados viram outro pão.
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