4.8.11

"Um relâmpago na escuridão".

Eram caixas de papelão e som.

Também não queria atender, mas quem estava na porta entrou. E chorou.

Mais uma vez tocava Arnaldo.

Meu corpo rígido e seco recebeu um abraço.

Na hora, era fragilidade, impotência. Abraço me deixou quebrada.

 Agora, é esperança. Houve quem fizesse o bem.

Há quem faça o bem.


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