Também não queria atender, mas quem estava na porta entrou. E chorou.
Mais uma vez tocava Arnaldo.
Meu corpo rígido e seco recebeu um abraço.
Na hora, era fragilidade, impotência. Abraço me deixou quebrada.
Agora, é esperança. Houve quem fizesse o bem.
Há quem faça o bem.
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