Escreverei sobre o silêncio que li há pouco em algum lugar do passado: ele era amargo, um salto sem garantias, era o fim de uma linha, aquela que eu seguia.
Agora veja: eu fui com tudo.
Fechei os olhos, abri a mente, desci do muro e, silenciosamente, me encontrei.
Hoje, quase meia idade de século atrás, relaxo os músculos e sorrio: não mais gargalho, pois não mais sou grito.
Sorriso, feito carvalho querido que, crescido, alcança lentamente o sol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário