Sobre esse jeito de arredondar os meses, os anos, sem certeza do nosso tempo, eu digo: como saber?
É que quando me deparei com seu sorriso, instantaneamente reconheci seu brilho, como se já tivesse mais tempo do que o relógio contava. Como se eu tivesse nascido pra isso, esse amor tão fluído, que o tempo não conhece.
(...)
Do que valem os anos para nossa atemporalidade?
Eu digo: frações de eternidade.
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