Largada no solo de pedras humanas. Pisoteada. Amassada. Despedaçada.
Era esse o estado daquilo que de tão feliz era laranja.
Era essa a condição da flor caída do cesto, esquecida por todos, como que por seleção natural.
Quando olhei, achei que era mau presságio, desses que dizem - assim como é bom ver borboleta branca.
Mais tarde, eu caí quase que nem ela. E eu quedava-me lembrando-me dela,
Que continuou brilhando no chão.
2 comentários:
A pequena gerbera não estava esquecida por todos, vc a acompanhava de pertinho, inclusive vendo nela uma poesia notável.
Mirando seu olhar além da imagem.
...
Caiu?!!
Levanta sacode a poeira e dá a volta por cima.
(olha eu levando ao pé da letra :P)
...
Viajei em seu poema
abs
to0T4l
Ela não brilhava apenas, mas sorria pra vc...
"gerberei", lindo isso!
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