Largada no solo de pedras humanas. Pisoteada. Amassada. Despedaçada.
Era esse o estado daquilo que de tão feliz era laranja.
Era essa a condição da flor caída do cesto, esquecida por todos, como que por seleção natural.
Quando olhei, achei que era mau presságio, desses que dizem - assim como é bom ver borboleta branca.
Mais tarde, eu caí quase que nem ela. E eu quedava-me lembrando-me dela,
Que continuou brilhando no chão.
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