Sonhar com as oportunidades que não tive, com as pessoas que não me ajudaram, com o meu sucesso fracassado, com o meu cabelo mal arrumado. Mas como artista, otimista artista, consegui fazer desse filme o filme contrário. Nesse filme, até eu era feliz.
Foi o meu maior espetáculo antes desse momento.
Tudo acabou quando abri os olhos... vi a casa vazia, malcheirosa e olhei no espelho a imagem de quem eu não conhecia.
Não faço isso senão pelo motivo de fechar os olhos e voltar àquele sonho novamente. E faço dessa maneira para que o fim visto pelo público, meu público, seja capaz de impregnar suas mentes até ao ponto em que eu seja título de um blog.
Faço isso, porque os melhores artistas só são reconhecidos após a morte. E não, a cidade dos sonhos não é Hollywood.
Diana.
3 comentários:
Filme foda, né, linda?
Te amo!
Rebeca, adorei o teu blogue. A tua escrita mexe com os meus sentimentos e a minha sensibilidade.
Pessoa corre-te, como um sangue inspirador, nas veias.
Bj
Joaquim
No hay banda!
No hay banda!
No hay banda!
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