É vinho que me descubro. Para além do vermelho vivo, com alguma coisa de sobriedade, discrição, mistério.
Não é escolha. É derivado. Derivado de alguma coisa de mistério. De coração que bate em ritmo de encantamento.
Bombeia sangue. Sangue vinho. Bombardeia letras. Letras vermelhas.
Da morte-vida-que-ilumina-quente-pra-sempre. Por agora.
Agora.
Um comentário:
Vejo que julho está sendo um mês deveras criativo... E estou amando! Bj, lindona!
Postar um comentário