Foi no vestiário, peitos abertos e livres, duas crianças sem idade:
Reinventamos a Dança da Solidão, acompanhando a cadência das batidas do nosso Coração Leviano.
A voz dela, firme, vivida, do samba.
A minha, mais fina, acompanha.
No Miudinho.
Tal qual o Tempo, de quem tanto tenho falado.
Rebeca dos Anjos
Um comentário:
E faz caringudu!
Um bom samba faz bem sempre. Tive a sorte de crescer ouvindo música boa...
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