7.12.11

- Bom dia, Nêga!

Foi no vestiário, peitos abertos e livres, duas crianças sem idade:
 

Cantamos alto chamando pelo Trem das Onze.
Reinventamos a Dança da Solidão, acompanhando a cadência das batidas do nosso Coração Leviano.
A voz dela, firme, vivida, do samba.
A minha, mais fina, acompanha.
No Miudinho. 
Tal qual o Tempo, de quem tanto tenho falado.

Rebeca dos Anjos

Um comentário:

Elisa Cunha disse...

E faz caringudu!
Um bom samba faz bem sempre. Tive a sorte de crescer ouvindo música boa...

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