(Para Fabio Rocha)
A verdade do poeta está na cama:
Dorme com a cabeça azul para sonhar com os céus das fotografias.
A arma do poeta são botões:
Guerra dentro de uma caixa-preta.
A alegria do poeta tem cor e cheiro e sabor do pastel
Que não suja a cozinha.
A hora do poeta tem som.
Os quadros do poeta são retos.
A barriga do poeta tem vida.
O sorriso do poeta é aberto.
A cabeça do poeta é nuvem azul
Pra nuvem ser o todo
O todo na cabeça
Azul
Cor de trololó.
4 comentários:
poema todo meu
meu poema preferido
:)
obrigado, amor
Olá! Visitando! Rápidinho, antes que caia,de novo, a net!, rs
Quanto ao post: bonito...mas, como é "cor de trololó"? rsrs
Tchauzinho!
Só o poeta sabe, Felis! =)
Olá! Descobri!!!
Bom final de semana!
Bjs!
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